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08/07/2019

Balança comercial registra superávit de US$1,187 bilhão na 1ª semana de julho

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Com cinco dias úteis na primeira semana de julho, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,187 bilhão, resultado de exportações de US$ 4,604 bilhões e importações de US$ 3,416 bilhões. No ano, as vendas externas brasileiras somam US$ 114,446 bilhões e as compras do exterior, US$ 87,183 bilhões, com saldo positivo de US$ 27,263 bilhões. 

A média diária de exportações da primeira semana de julho de 2019 (US$ 920,8 milhões), comparada com a média diária de julho de 2018 (US$ 1,024 bilhão), apresentou queda de 10,1%, em razão da diminuição nas vendas de básicos 
-20,7%, por conta de petróleo em bruto, soja em grão, carnes bovina, de frango e de peru, farelo de soja) e manufaturados (-5,8%, por conta de partes de motores e turbinas para aviação, veículos de carga, tubos flexíveis de ferro/aço, tratores e automóveis de passageiros). Já a venda de semifaturados registrou aumento de +41,7% (em razão de açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas, celulose, ouro em formas semimanufaturadas).

Na comparação com junho de 2019, pela média diária, foi registrada queda de exportações de 2,9%, em virtude da redução nas vendas de produtos básicos (-9,1%,) e manufaturados (-2,4%), enquanto cresceram as vendas de produtos semimanufaturados (+19,8%).

 

Julho VS Junho


Nas importações, a média diária da primeira semana de julho deste ano (US$ 683,3 milhões) ficou 19,4% abaixo da média de julho do ano passado (US$ 847,8 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com cobre e suas obras (-44,8%), combustíveis e lubrificantes (-27,6%), cereais e produtos da indústria da moagem (-25,1%), siderúrgicos (-16,5%) e veículos automóveis e partes (-12,9%).


Em relação a junho último, houve queda nas importações de 0,3%, pela diminuição nas compras de cobre e suas obras (-22,7%), filamentos e fibras sintéticas/artificiais (-22,4%), combustíveis e lubrificantes (-19,0%), cereais e produtos da indústria da moagem (-16,6%), equipamentos mecânicos (-12,0%).

 


Fonte: Ministério da Economia